Para G.M
...tanto de mim fora de mim,
num outro que não sou eu,
e, que tanto tenho de si em mim,
que dispersam todos meus EUS.
cravado, gravado, grafado
eu assim engasgado,
assim suave,
gaguejado e inexorável
no inexplicável
das minhas razões sem razões.
Como uma linha determinada a preencher um vazio
que envolve nossos corações e os transbordam num só Ser,
o Amor.
Alexandre Pedro
SP – 08/01/2011
Um poema raro!
ResponderExcluirTocante. Muito.
teus textos costumam me encher de palavras que solto por aqui assumindo todas as formas, prosa, poesia...
ResponderExcluirmas, dessa vez, ainda não retomei o fôlego, a respiração só dá pra ligar pra emergência...
ficou muito lindo, ficou perfeito, ficou você.
adorei. parabéns!
abração!
Bípede, quanto tempo???
ResponderExcluirObrigado pelo carinho!!
Daniel, meu querido.
Quem dera alcançar a perfeição, longe de mim. kkk
Esse poema escrevi há um certo tempo e foi de coração. As palavras não saíram da cabeça...não foi inspiração; foi confusão da mente com o coração...hehe
Fico feliz, amigo, que tenha gostado!
Abração
Daniel, solta o verbo, mermão!
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