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Alexandre Pedro
e-mail: alexandre.eells@gmail.com

Pesquisar no Cárcere do Ser

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


"Esse fardo que carrego me arrasta entre ruas e ruelas.
...*Esta publicação foi removida devido ao texto estar sendo integrado ao livro de estreia do autor, intitulado Flores do Ócio, e que será lançado em breve pela Giostri Editora. Mais informações: alexandre.eells@gmail.com
Agradeço muito a visita e o carinho dedicado.
Alexandre Pedro

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Desse "cárcere", Alexandre, eu me debato faz 'séculos', e sei do que falas!
    Somos 'muitos'!
    A liberdade, que é o que nos interessa de fato, pode advir através de inúmeras formas, sabemos.
    Mas UMA só é possível realizá-la: Despertando o eu que dorme, está letárgico e luta bravamente para se manter no 'poder'.

    Sem DELONGAS, pois não HÁ nem um milésimo de segundo a perder: OU assumimos o que SOMOS, e sei que tu sabes do que "falo", ou viveremos como ZUMBIS nessa vida tridimensional pelo o resto desta encarnação.

    - O.k, falar é fácil!

    Qualquer ser fala, diz e ensina por "aí"!

    Numa frase trágica e, me perdoe em palavras "FORTES": ou morremos para o ego e despertemos para a VIDA, o que poderá causar inconcebíveis mudanças, ou continuaremos 'escravos' desse 'mundo' condicionado e lotado de mentirosos, que nós, todos nós, criamos, mantemos e TUDO fazemos para que permaneça assim!
    Se queremos, "de FATO", sairmos do cárcere que nós mesmos desenvolvemos, mantemos e alimentamos, só e somente só, uma ÚNICA saída é possível: Assumirmos que SOMOS ALMA, seres eternos, e que NADA temos que ver com ESSE mundo!

    Se você, eu e todos os que nos rodeiam não querem, não sabem, não podem "ainda", ou não estão "no momento", que sabemos MUITO bem, creia-me, precisamos É "morrermos antes que morramos"!

    - Certo, o ego não morre e nem pode ser destruído!
    Sim, mui certo!
    É cabível!

    Mas se você, eu e todos nós continuarmos alimentando e mantendo as ILUSÕES desse mundo, que chances teremos?

    Vê, a tua (nossa) estrada e a tua forma de existir, não pode ser 'mantida' nesse grau e messe 'estágio', se hoje, AGORA, neste exato instante, o planeta está se transformando num SER de Quinta Dimensão!

    Ou nós nos libertamos dessas "correntes" físicas, atrais e mentais que a humanidade construiu ao longo dos séculos, e, despertos, conscientes da VIDA ETERNA em Nós, SERVINDO ao Eu Superior em todas as suas "Instâncias", nos salvamos do pior (desperdício), ou iremos para os Planetas de baixo escalão, densos e chumbados.
    Que são condizentes com o nível, grau, estágio e karma de cada um, dando continuidade às 'nossas evoluções normais'!

    E não, a "escolha" não é nossa como dizem tantos!
    Mas, da ALMA que habita em nós!

    E o que podemos e DEVEMOS fazer diante disso?

    ASSUMIRMOS o que SOMOS: ALMA!
    Nada Mais!

    Foi isso o que fez Buda, Cristo, Alice Bailey, Helena Blavatsky, Annie Besant, A Mãe, Paulo de Tarso, Ghandi, Aurobindo, Yogananda, Hermógenes, Trigueirinho, Paul Brunton, Ramana, etc.

    Simples?
    Quem disse que é?

    Lembremos: "temos que morrer antes de morrermos"!

    E, última "tagarelice": veja isso como algo 'impessoal', 'imparcial' e 'individual'!

    Tente, como eu tento, 'enxergar' que somente o ego 'tenta' (e tem conseguido, 'ainda), nos manter no Cárcere'!

    Nós NÃO somos nosso egos! - (sei que tu sabes) - mas o PORTAL atravessa que está Consciente!
    (os DESTEMIDOS!).

    Se sois um DESTES, me perdoe a tagarelice!

    LUZ!

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  3. Sábias palavras, meu caro! seu comentário é digno de publicação, quem sabe um prefácio para um livro. Adorei!!
    Forte abraço; se usar Facebook me adiciona, gostaria de manter contato. abraço
    obrigado,
    Alexandre Pedro
    http://www.facebook.com/profile.php?id=100003600628212

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  4. Ale...Bem assim mesmo. Um peso que não consigo decifrar...Belo poema, como sempre querido amigo!!!
    Beijos.

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  5. Afiado como uma navalha,
    Dilacerante como a dor cotidiana mas,
    Doce como o amor...
    Esse é o Alexandre.
    Em meio a palavras, virgulas, pontos
    Um coração inquieto e que busca algo como todos nós: seguir em frente.
    As poesias fazem parte dele e isso é tão certo quanto a incerteza do amanhã.
    Paradoxal.
    Esse é o Alexandre. Essa é a sua poesia.
    Esse é o nosso caminho cotidiano.
    Obrigada por partilhar comigo seus pensamentos e reflexões.
    Obrigada por fazer parte do meu caminho.
    Amiga e admiradora
    Francis

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