
Banho de sol
A natureza fala comigo.
Invade-me pelos poros do corpo
Largado, solto na madeira rústica
que emana cheiros de pinho.
Exausto.
O sol que me arde, frio
Percorre-me a espinha
Transborda-me e me deixa vazio,
Rijo, intenso.
Em convulsão,
Depois fraco,
sonolento,
completo e,
cheio de vitalidade.
Alexandre Pedro
***Este poema tem seus DIREITOS AUTORAIS registrados na Biblioteca Nacional. Reprodução somente possível com pré autorização do autor, Alexandre N. Pedro.
http://www.bn.br/portal/index.jsp?plugin=FbnBuscaEDA&radio=CpfCnpj&codPer=15918944842
Uauu, é basicamente um extase.
ResponderExcluirAbs
Adoro gente inteligente...rs
ResponderExcluirÉ um "misturar-se" à natureza...deixá-la conduzir....literalmente gozar...
Forte abraço,
Ótimo ter vc aqui...valeu!!!
ai, ai, depois dessa vou tomar banho, estou suada cheirando a pinho, nem vou falar do cabelo... rs rs rs
ResponderExcluirkkkkk Ale, vc é um barato!
ResponderExcluirValeu a visita, adorei!
*fala do cabelo, vai! rs
bjs
uau ... adorei, é como se começasse a entrar em um mundo seu, e como diz o Gilson, resumidamente momento de extase. Abração!!
ResponderExcluirOi, obrigado pela visita e participação! Sempre quis vc aqui...agora meu poema faz sentido maior ainda...valeu!!!
ResponderExcluirVolte mais vezes....abração!
Esse texto me faz pensar numa pessoa sentada numa cadeira num dia de sol, em como ela é afetada pelo calor que recebe, pelo suor que dela escorre, pelo cansaço que vem em seguida.
ResponderExcluirMais uma poesia sua sobre algo simples da vida...