Temo eu, nesse instante percebido com clareza, a beleza de todas as coisas me perceberem junto delas e se revoltarem numa tempestade. A única saída é chover de mansinho sob o guarda chuva, como quem pede perdão com as duas mãos, numa reza de menino.
Alexandre Pedro
Nenhum comentário:
Postar um comentário