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Alexandre Pedro
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Pesquisar no Cárcere do Ser

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Eu levava rosas para rosa, nos braços; de braços com rosa. eu vivia com rosa de rosa e os cheiros das rosas de rosa de rosa a me embriagar com o cheiro de rosa de rosa. Eu abraçava a rosa, e rosas a me espinhar e marcar com a rosa das rosas de rosa de rosa. 

Tirei o maço de rosas dos braços de rosa e joguei o maço de rosas nos braços de rosa, deitada de rosa. E os espinhos de rosas de rosa ardiam nos braços de rosa a me abraçar...e essa menina rosa de sete botões deixara o jardim de rosas sem rosas; só o perfume a lembrar uma saudade de cores de rosas...de rosa.
Alexandre Pedro

2 comentários:

  1. São tantas rosas que até tropecei no maço.. (veja que aqui, hj, tu não tirou um maço de cigarros né) rsrsrs
    (Brincadeira)

    bjsMeus
    *com perfume de rosas... rs


    Catita

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  2. Ainda que os excessos nos excedam, seus perfumes e levezas anteriores, mal-cheirosos pesos depois, se transformam numa lembrança agridoce. Abraços, amigo. Daniel

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