Eu levava rosas para rosa, nos braços; de braços com rosa. eu vivia com rosa de rosa e os cheiros das rosas de rosa de rosa a me embriagar com o cheiro de rosa de rosa. Eu abraçava a rosa, e rosas a me espinhar e marcar com a rosa das rosas de rosa de rosa.
Tirei o maço de rosas dos braços de rosa e joguei o maço de rosas nos braços de rosa, deitada de rosa. E os espinhos de rosas de rosa ardiam nos braços de rosa a me abraçar...e essa menina rosa de sete botões deixara o jardim de rosas sem rosas; só o perfume a lembrar uma saudade de cores de rosas...de rosa.
Alexandre Pedro
São tantas rosas que até tropecei no maço.. (veja que aqui, hj, tu não tirou um maço de cigarros né) rsrsrs
ResponderExcluir(Brincadeira)
bjsMeus
*com perfume de rosas... rs
Catita
Ainda que os excessos nos excedam, seus perfumes e levezas anteriores, mal-cheirosos pesos depois, se transformam numa lembrança agridoce. Abraços, amigo. Daniel
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