Minha poesia não é para ser estendida; deve ser sentida e compreendida dentro de sua incoerência.
A matéria prima da minha poesia é a discrepância. A proteína da poesia é quase gravitacional: assim, como se no meio da noite o sol surgisse, de súbito, e o lirismo noturno caísse, também de súbito, em matéria no chão.
A poesia não é pra ter começo meio e fim; é pra ser descoordenada (naquilo que não tem ordem; desordenada). Tem de haver o homicído pra fazer nascer o álibi.
Alexandre Pedro
Prosa (e lorotas) para os meus versos;
Prosa (e lorotas) para os meus versos;
Imagem: Perfomance, Pina Bausch
sinto assim a poesia, são momentos, instantes que o coração dita e a mente escreve, cada um que lê a sentirá como a sua energia estiver nesse momento
ResponderExcluiradorei...e vou seguir a dica...tenho vários escritos por aqui que não tiveram fim....vou assinar....hehe...beijos
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